terça-feira, 24 de agosto de 2010

LIVRO O código cósmico - Zecharia Stitchim



Sinopse

Estudioso de rara erudição, Zecharia Stitchim retoma e aprofunda - baseado em provas impressionantes - suas revolucionárias teorias acerca do aparecimento da humanidade na Terra: somos todos, afirma ele, resultado de experiências conduzidas por seres vindos de fora do sistema solar. Apresentando as mais recentes descobertas arqueológicas no Oriente Médio e cotejando-as com escritos bíblicos, sumérios, maias e astecas, Sitchin qiestiona, provoca e ensina, apresentando ao leitor uma nova e inquietante versão da história do planeta. Este livro mostra o que há de científico na religião e o que há de fato no mito. Ele pode transformar sua visão de mundo - se você tiver a coragem de desafiar preconceitos, ampliar seus horizontes e conhecer a verdade! 

LIVRO Encontros Divinos - Zecharia Sitchin

Sinopse
O contato entre homem e seres espirituais - Encontros Divinos -, conforme está registrado nas Escrituras e textos antigos, fornece um drama poderoso que abrange Céu e Terra, envolvendo adoração e devoção, eternidade e mortalidade, amor e sexo, ciúme e assassinatos. Quanto disso, porém, está baseado em acontecimentos verdadeiros e quanto em lendas? Com ardor visionário e rigor científico com os detalhes, Zecharia Sitchin, autor da série Crônicas da Terra, apresenta um impressionante relato da interação humana com os viajantes celestiais.

LIVRO AS Guerras de homens e de deuses - Zecharia Sitchin


Sinopse

Neste livro, o terceiro da série Crônicas da Terra, Zecharia Sitchin, historiador e ex-consultor da NASA (autoridade em cuneiforme), nos conta o que aconteceu após o Dilúvio, há 13000 anos; o repovoamento da Terra pelos descendentes de Noé (o Ut'napishtim sumério), a construção das pirâmides de Gizé, como sinalizadores do espacoporto dos Nefilim (deuses do Genêsis 6, Salmo 82, etc, etc), habitantes de Nibiru/Marduk, 10º planeta do sistema solar, e a disputa entre eles pelo controle da Terra, onde a humanidade foi convocada para lutar, culminando com uma guerra nuclear por volta de 2000 a.C.

Nesta época, Rá-Marduk, deus da Babilônia, apoiado também pelos faraós do Egito, estava prestes a conquistar o espaçoporto, que ficava em Canaã, alinhado entre as pirâmides e o Ararat, seu principal adversário nesta disputa era Nannar-Sin deus de Ur, cidade de Abraão.

Sob as ordens de Nannar, Abraão sai de Ur com seu exército em direção a Canaã para reforçar a segurança do espaçoporto que até então era controlado por Shamash-Baal, deus dos Cananeus, filho de Nannar. Abraão venceu várias batalhas, mas no conflito generalizado, os seguidores de Rá/Marduk levavam vantagem, pois contavam também com apoio de alguns reis cananeus, como de Sodoma e Gomorra. Com inveja de Rá/Marduk que estava prestes a conquistar o espaçoporto e por tabela o controle da Terra, seu irmão Nergal uniu-se a seu primo Ninurta, irmão de Nannar, e destruiram o espaçoporto e cidades cananéias traidoras com armas nucleares. Os ventos do Mediterrâneo levaram a radiação (vento mau), até a Suméria, dizimando assim a primeira civilização da Terra. Após o holocausto nuclear a família de Nannar-Sin reconhece a derrota, e Rá-Marduk é declarado Deus Supremo da Babilônia e dos Quatro Cantos da Terra, e este, num gesto de farsa e arrogância se auto-intitula o Criador do Mundo, de Adão e Eva e autor do Dilúvio, insinuando o Monoteísmo.

Com este resultado final, desfavorável a seu Deus, Abraão a Ur não quis mais voltar, pois esta estava sob domínio de deuses adversários, recebendo então de Nannar a promessa de uma nova pátria, Canaã dos Cananeus. E como tributo, os hebreus foram levados para o Egito.

Os Sumérios conheciam todos os planetas do Sistema Solar há 6000 anos.

No dia que o Oriente Médio tomar consciência da verdadeira história da humanidade, verá que não há motivo para guerras religiosas.

A Terra é uma Colônia. 


 

SUMÉRIOS E NIBIRU

O maior especialista vivo, em cultura suméria, é o historiador e arqueólogo Zecharia Sitchin nascido na Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental. Formado em história pela Universidade de Londres, é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas, trabalhou como jornalista e editor em Israel e atualmente é escritor e consultor da NASA. Sitchin tem traduzido massivamente, ao longo de sua vida, os escritos de mais de duas mil placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. E tem escrito inúmeros livros contendo essas traduções e sua interpretação sobre o assunto. Basicamente, o legado do conhecimento sumério revela que a Terra, teve origem através da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru e Tiamat. Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta avermelhado (Que já foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de “planeta X”) foi desviado de um sistema binário, há milhões de anos, e capturado pela gravidade do nosso Sol.
Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim outro planeta muito maior, Tiamat, coberto quase que só de água. Durante a trajetória, as luas de Nibiru atingiram Tiamat dividindo-o em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando o cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter) e empurrando a outra metade para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. Durante esse processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela gravidade da Terra, e se tornou o nosso satélite. A primeira passagem de Nibiru foi responsável pela atual configuração do nosso sistema solar. Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro de 2000, chegava ao fim da ”Missão Near” (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar (catastrofismo).
Nibiru tem um período órbital de 3600 anos se comparado com a Terra e orbita dois sóis. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens através de nosso sistema solar. Eles explicam que a aproximação desse planeta foi à causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento polar na Terra. Os estudiosos do legado sumério, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia equipamentos tecnológicos? A resposta está no trabalho de Zecharia Sitchin. O conhecimento sumério, sobre o sistema solar, só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa. Que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar esses eventos. A dimensão do trabalho de Sitchin é tão importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo. Powell, que posteriormente se tornou Secretário de Estado, tinha um particular interesse na organização militar dos sumérios. Coincidência ou não, nos últimos quinze anos as campanhas militares norte-americanas se tornaram extremamente intensas na região que foi o berço da civilização suméria.
Placa Suméria
As placas sumérias têm informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O mais impressionante são os dados sobre Plutão (planeta que só foi descoberto em 1930). Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma ‘cabaça’ de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados… Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos? Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar. Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou oficialmente que admitia a provável existência do chamado Planeta X. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson declarou: “Um décimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua localização seria três vezes a distância entre o Sol e Plutão”. Recentemente a sonda norte-americana Soho e a sonda russa Norlok, registram o gigante Nibiru. A questão é delicadíssima. De um lado temos escritos de milhares de anos sobre a formação da Terra, com informações precisas e riquezas de detalhes, traduzidos pelo maior especialista em civilização suméria e de outro lado temos a discreta confirmação dessas informações pela maior agência espacial do mundo.
… A questão da origem do planeta Terra e da humanidade é, de fato, extremamente delicada, porque ameaça completamente o mainstream social moderno (pelo menos nas sociedades ocidentais). A humanidade é guiada pela ciência e/ou pela religião. Pelo empirismo ou pela fé. Entretanto, tanto um como o outro se tornaram instrumentos de poder para grupos poderosos interessados em dominar as grandes massas populares. Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou distorcido, ao longo da historia, informações sobre a origem do homem no planeta. No campo científico, homens como Charles Darwin induziram a humanidade a acreditar que o homem evoluiu progressivamente e naturalmente de um tipo de antropóide. Essas afirmações foram baseadas nas observações e pressuposições de Darwin, que em suas viagens de estudos pelo mundo, desenvolveu a idéia de que um processo de seleção natural era responsável pelas mutações das diversas espécies de animais, para se adaptarem as mudanças geofísicas sofridas pela Terra no passado. Até aí tudo coerente, porém Darwin, precipitadamente concluiu que os seres poderiam sofrer qualquer transformação para se adaptarem. Para ele um lêmur voador poderia se transformar em um morcego, sobre uma determinada circunstância: - ”Não vejo qualquer dificuldade em acreditar na possibilidade de que a seleção natural possa desenvolver a membrana no lêmur voador, até transformá-la num verdadeiro membro alado, à semelhança do que deve ter ocorrido com o morcego”. Seguindo essa linha de pensamento ele concluiu que um símio poderia ter perdido os pêlos, a cauda, ter erguido a coluna vertebral, ficado inteligente e se tornado homem de maneira natural. Atualmente o Darwinismo também tem sido chamado de “teoria da origem inferior das espécies”. A antítese ao “evolucionismo” de Darwin é a ”teoria da origem superior das espécies”, uma variação da teoria criacionista, baseada nas descobertas de fósseis humanos descomunais e ruínas de construções megalíticas, encontrados em várias partes do mundo. O pesquisador suiço Erich Von Däniken foi um dos primeiros defensores modernos, da teoria da origem superior. Tendo viajado meio mundo e dedicado boa parte de sua vida ao estudo das civilizações antigas, como os sumérios, babilônios, hindus, incas, maias e astecas, Däniken é pioneiro na abordagem técnica sobre a influência de seres extraterrestres no desenvolvimento da vida na Terra. À despeito de inúmeras difamações e ataques sofridos, escreveu diversos livros, entre os quais o clássico ”Eram os Deuses Astronautas?”, enfatizando sistematicamente que as mutações fisiológicas, além do fator “inteligência”, foram introduzidos no hominídeo ancestral, via engenharia genética, resultando no homo-sapiens. E todo o processo civilizatório foi igualmente, introduzido pelos mesmos seres, supostamente superiores, gradativamente. Däniken, através de seminários e palestras, foi o primeiro pesquisador a confrontar o sistema e expor publicamente essa linha de pensamento. Seus trabalhos, muito ricos em detalhes, são referências obrigatórias para quem estuda esse assunto, sendo, inclusive mencionados por Sitchin.
Segundo os sumérios, essa raça de extraterrestres eram os Anunnaki (Os Do Céu Que estão Na Terra), que mais tarde foram chamados de Elohim (Senhores do Céu). Humanóides gigantes vindos do planeta Nibiru e que devido à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, por volta de 450 mil anos atrás. A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI (Senhor da Terra) , aterrissou na região do Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU (Lar Longínquo Construído).
placa1
… O plano original era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas à medida que esse processo foi ficando inviável, a única alternativa foi extrair o minério do sudeste da África, que já havia sido explorada por ENKI. Sem perda de tempo ele partiu para o continente africano, com uma equipe e ergueu o complexo ABZU. O ouro obtido nas minas da região iria ser transportado em embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados, através de uma nave de carga até outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe que levava o precioso metal para Nibiru, para ser usado como partículas suspensas, na atmosfera, a fim de conter o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito estufa.
A ampliação das atividades de mineração, trouxe uma segunda expedição liderada pelo comandante ENLIL (Senhor do Comando), meio-irmão de ENKI e logo os Anunnaki ergueram um gigantesco complexo logístico nas imediações do Monte Ararat (Turquia). ENKI e ENLIL eram filhos do governante de Nibiru, ANU (Senhor das Alturas) e rivais, devido ao fato de que, mesmo sendo primogênito, ENKI não era o primeiro na linha de sucessão do trono nibiruano, mas sim ENLIL. Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela médica-geneticista NINTI (Senhora da Vida), meia-irmã dos dois líderes, acirrando a disputa entre eles. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki, que já eram aproximadamente 600 na Terra, além de mais 300 em órbita, uma série de conflitos culminaram em um motim, durante uma inspeção de rotina, nas minas africanas. Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL informou a ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que os líderes do motim se revelassem. Ouvindo os depoimentos, ANU concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração do ouro? O equilíbrio do ecossistema de Nibiru dependia do metal. ENKI, imediatamente ofereceu uma solução genial. Ele informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia ser treinado para executar o trabalho de mineração e desde que a ”marca dos Anunnaki” (DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia a uma espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante do atingido pelos habitantes de Nibiru, não obstante ENKI sabia que esse primata, assim como todos os seres da Terra, possuía material genético compatível com os de Nibiru, porque aqui a vida teria se iniciado com esporos orgânicos trazidos de lá, após a colisão com Tiamat. Esse tipo de fenômeno, denominado de Panspermia* Cósmica, segundo cientistas de vanguarda, é comum nas galáxias, podendo ocorrer de forma acidental ou dirigida, como fizeram os Anunnaki.
Na unidade médica de ABZU, ENKI e NINTI concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru**, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Após muitas tentativas e erros, estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens. O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que, contudo eram estéreis. E à medida que os LULU (Trabalhadores Primitivos) eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de mineração na África, os Anunnaki que trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo de terráqueos e os levou para a principal base do Golfo Pérsico, ERIDU.
“Iahweh (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e guardar”. Gênesis
A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde 1 ano corresponde à 3.600 anos terráqueos, não foi inicialmente introduzida no material genético da primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente e tinha vida curta, o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação genética dos híbridos, usando seu próprio esperma. Ele e NINTI desenvolveram outro “modelo perfeito” de terráqueo, um macho que foi o primeiro representante da raça adâmica. O ADAMU ou ADAPA (Aquele Nascido na Terra) possuía alto grau de inteligência e longevidade maior. Em princípio, os primeiros híbridos machos e fêmeas eram estéreis e foram gerados no útero de NINTI e das enfermeiras voluntárias de sua equipe médica. Sitchin ressalta que durante as muitas tentativas e erros dos dois cientistas nibiruanos, para a criação do “humano ideal”, várias espécies de mamíferos, anfíbios, répteis, aves e peixes, foram utilizados como doadores de material genético. O resultado dessas ousadas experiências foram seres antropomórficos, de aspecto exótico ou monstruoso, que ficaram conhecidos, ao longo da história, como quimeras (centauros, cíclopes, hárpias, tritões, sereias, minotauros, hidras, górgonas, sátiros, etc). Criaturas que possuíam cabeça e tronco humano e membros inferiores de animais ou às vezes, o inverso, ou uma bizarra combinação de ambos ou de vários animais, ou ainda seres humanos com dois pares de membros superiores. Algumas placas sumérias com anotações de ENKI, à respeito dessas experiências, revelam que muitos tinham sérias disfunções biológicas, mas outros se adaptavam bem e desenvolviam, inclusive alto grau de inteligência. Ao contrário do que se pensa, esses seres não eram meros mitos, mas sim resultado de avançada engenharia genética. A ciência moderna, secretamente, tem dado os primeiros passos em direção a essas atividades (Por exemplo: Transplante de órgãos de animais em seres humanos). O fato é que esses seres fantásticos conviviam com os humanos criados pelos Anunnaki, e foram citados em muitos textos de civilizações antigas, principalmente as greco-romanas e indo-européias. Alguns deles ficaram famosos em seus tempos, como a górgona Medusa, o sátiro Pan e o ser minotauro, da ilha de Creta, ou o homem-pássaro hindu Garuda. Inicialmente eram considerados semideuses, mas à medida que as civilizações iam ficando mais sofisticadas, esses seres passaram a ser vistos como ameaças e foram perseguidos e combatidos por homens como Gilgamesh, Perseu e Hércules.
À despeito das quimeras, o projeto do homo-sapiens foi bem sucedido, mas a primeira geração de híbridos não procriava, então ENKI decidiu criar clones modificados, utilizando o DNA mitocondrial de sua esposa NINKI (Senhora da Terra)combinado com o DNA do tecido retirado de ADAMU, criou uma fêmea apta para procriação. Sendo assim ”Adão e Eva”, do livro do Gênesis, receberam o “fruto do conhecimento”, ou seja, foram iniciados no conhecimento sobre procriação, além de outros assuntos. Sitchin diz ainda, que o mito da “serpente tentadora” do Éden, se refere ao termo ”Nahash” (Portador do Conhecimento), um dos muitos epítetos de ENKI, que enalteciam suas habilidades científicas. O brilhante Anunnaki possuía um cajado de metal, em forma de haste circundada por duas serpentes, em referência a dupla hélice do DNA humano. Esse símbolo, o Caduceu, foi adotado pela Medicina em todas as épocas. O fato é que ENKI e NINTI eram brilhantes cientistas e dominavam plenamente a ciência da manipulação genética, se referindo a ela como a ciência da “Árvore da Vida”. Sitchin revela uma curiosidade interessante: A palavra “mãe” se originou de MAMI, um dos epítetos suméricos de NINTI, a Senhora da Vida.
“Com amplo entendimento ele o aperfeiçoara…
Para ele dera o Conhecer…
A vida eterna não lhe concedeu.” – Gênesis
ENLIL, além de comandante e administrador, também tinha profundos conhecimentos científicos em engenharia genética, mas era totalmente contra a sua aplicação em seres humanos e animais, só tendo permitido as experiências de ENKI porque o ecossistema de Nibiru dependia do sucesso delas. ENLIL fazia uso dos seus conhecimentos somente para modificação de sementes e grãos de vegetais e ENKI, além das experiências com os humanos, modificava animais que seriam usados para alimentação ou produção, como vacas e ovelhas. Não é possível afirmar se ENLIL realmente era contra as experiências com humanos, por valores morais ou somente por rivalizar o irmão. Ele sempre mantinha ANU informado sobre tudo que ocorria na Terra, que curioso para ver o resultado do trabalho de ENKI e NINTI, ordenou que ADAPA fosse levado à sua presença. ENKI temia que este consumisse alguma substância, que aumentasse o seu ciclo biológico e o induziu a evitar os alimentos que lhe fossem oferecidos, contudo, ANU, surpreso com a perfeição da “criação”, quis que o ADAPA fosse mantido em Nibiru, mas ele acabou sendo trazido de volta à Terra e ficou temporariamente sob a guarda de ENLIL, na base EDIN/Éden (Lar dos Justos), no Oriente Médio. Eventualmente ADAPA e sua fêmea começaram a amadurecer sexualmente e esse fato irritou profundamente ENLIL que sempre se opunha aos planos de ENKI e tomado pela ira, os expulsou da base. Eles retornaram para a base africana ABZU e começaram a reproduzir. Sua prole era então clonada por ENKI para acelerar e ampliar a descendência e as gerações futuras geravam mais e mais humanos de agradáveis aparências físicas e portadores do gene de longevidade Anunnaki, embora vivessem bem menos que eles. Mas ainda assim atingiam idades fantásticas para os padrões biológicos atuais.
Os textos do Antigo Testamento falam que os homens das primeiras gerações adâmicas, viviam centenas de anos e em alguns casos quase atingiam a idade de 1000 anos, como exemplo, Matusalém, Noé e Enoque, que foram alguns dos principais patriarcas pré-diluvianos. Mas Sitchin faz uma revelação perturbadora: Segundo ele as primeiras civilizações humanas aprenderam a fazer cálculos baseados numa média orbital entre Nibiru e a Terra. Como os Anunnaki controlavam o seu tempo baseado na órbita do seu planeta, os homens foram instruídos a fazer cálculos com esse referencial. A primeira grande civilização pós-diluviana, a sumérica, dominava o complexo sistema matemático elaborado pelos Anunnaki, para aplicação na Terra, onde o dígito 1 correspondia à 60 unidades (o atual sistema cronográfico onde 1 h. = 60 min. = 3.600 seg. é baseado nesse modelo), portanto o ciclo de vida dos primeiros homens adâmicos, seguindo esse padrão, poderia ter durado alguns milhares de anos. Essa característica genética foi mantida até as primeiras dinastias egípcias, quando então começou a se deteriorar, porque o próprio relógio biológico dos Anunnaki ficou debilitado pela vida neste planeta.
Sitchin faz uma observação, em seus livros, à respeito da raça adâmica e da origem do nome Adão: Ele admite que possivelmente não havia um indivíduo assim chamado, mas de fato o primeiro modelo ideal do homo-sapiens ficou famoso entre os Anunnaki e os homens da Terra, porque foi a primeira matriz biológica e porque gozava da proteção de ENKI, que o chamava de ADAPA (Nascido na Terra). Se de fato ele foi clonado, é possível que em determinado momento o termo passasse a se referir a toda a primeira geração de homens. Sendo assim, é provável que algumas citações históricas distorcessem o termo ADÃO/ADAMU/ADAPA p/ o singular, assim como foi feito com a palavra Elohim (“deuses” e não “Deus”).
Um detalhe interessante sobre a descendência de Adão e Eva pode ser observado no incidente de Caim e Abel. Sitchin tem uma teoria muito interessante: ENKI teria ensinado a pecuária aos homens e ENLIL, a agricultura. Caim e Abel eram respectivamente agricultor e pastor e lideravam grupos de trabalhadores nessas atividades. As constantes disputas entre os dois líderes Anunnaki acabaram influenciando o comportamento dos humanos. E desentendimentos e ciúmes entre os trabalhadores acabaram culminando no assassinato de Abel. Então Caim foi condenado ao exílio por ENLIL, que ficara perplexo diante da primeira demonstração de violência entre os homens e pretendia evitar que aquilo gerasse uma reação em cadeia. Tomado de pavor de uma vingança, Caim teria implorado a ENLIL que o protegesse. O comandante Anunnaki, irado pelo crime contra seu pupilo, Abel, se manteve irredutível na sua decisão, mas pediu a NINTI que lhe fizesse uma modificação genética p/ que os outros homens soubessem que ele carregava um “sinal de Deus” e não o molestassem. A famosa ”marca de Caim”, citada no Antigo Testamento, consistia numa alteração cromossômica para que os seus descendentes não tivessem pêlos faciais. Banido, Caim teria vagado com sua família e seguidores por longas distâncias e Sitchin sugere que eles teriam chegado até a América Central e se fixado lá. Sua descendência, ignorada pela história, teria sido a base genética dos ameríndios, que têm como característica principal a ausência de pêlos faciais.
Ao longo dos milênios as gerações de humanos, deixavam de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam novas tarefas e logo cozinhavam, dançavam, tocavam músicas, eram instruídos em todas as ciências e até construíam “casas” para os “deuses”, que eles chamavam de “templos”. Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Porém, como havia poucas mulheres nibiruanas na Terra, muitos Anunnaki se sentiram atraídos pelas fêmeas humanas e começaram a tomá-las por suas mulheres: ”Quando os filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas”. Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes, os chamados nefilins, anakins, refains ou titãs. Sitchin afirma que, segundo os sumérios, a estatura média dos Anunnaki é de 3,5 a 4m atingindo até 7m e que seus descendentes titãs mantiveram esse nível. O fato é que em alguns milênios eles acabaram organizando os homens em centros urbanos e os instruíam em todos os seguimentos possíveis, gerando então poderosas civilizações. Däniken, em seus estudos, cogita a possibilidade das lendárias civilizações da Lemúria e Atlântida, terem sido as primeiras erguidas por esses seres, que conviviam com a humanidade, e foram adorados como deuses e semideuses.
Porém, em certo momento as relações entre homens e Anunnaki ficaram comprometidas por ódios e paixões, levando-os a toda sorte de comportamentos bizarros, que se agravavam mais ainda pela aproximação do planeta gigante Nibiru, que já estava causando terríveis mudanças no clima agradável do planeta e logo os flagelos naturais somados às perturbações sociais, causaram a deterioração moral daquela sociedade híbrida. Esses fatos irritavam seriamente ENLIL que estimulava cada vez mais a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias Anunnaki, que já repudiavam o comportamento dos alienígenas nesse planeta. Cedendo a pressão de ENLIL, ANU ordenou que os chefes Anunnaki se reunissem em conselho para julgarem a humanidade e decidirem o que deveria ser feito, como punição. Aproveitando a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar, que causaria um cataclismo na Terra, ENLIL e ANU votaram por deixar a humanidade ser dizimada. Essa decisão acabou aceita pela maioria do conselho, mas sob protestos veementes de NINTI e ENKI. O fato é que prevaleceu a pressão e o poder de persuasão de ENLIL sobre ANU que obrigou o conselho a prestar juramento de que não alertaria os homens quanto à catástrofe iminente. A grande verdade é que o transtorno planetário, foi usado por ENLIL para fazer uma “limpeza racial” na Terra porque não admitia a miscigenação entre os Anunnaki e os terráqueos.
“Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então o Senhor arrependeu de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito.” Gênesis
Inconformado e temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um homem, de nome sumério ZIUSUDRA (Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies de animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta causadas pelo deslocamento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru, em uma nave submarina submergível desenvolvida por ele, para essa finalidade. ENKI elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para os seres selecionados por ZIUSUDRA, pois não ousava desafiar seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru. Sem tomar conhecimento do seu plano, os Anunnaki evacuaram a Terra e de suas naves estacionadas na órbita do planeta, observaram o desastre e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela grandiosa obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível cataclismo. Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra.
nibiru3
Um detalhe curioso revela o grau de comprometimento de ENKI com a humanidade naquele momento: Tendo sido obrigado a prestar juramento, ele não podia revelar aos homens sobre o perigo iminente e nem ajudá-los, mas incorfomado com a situação encontrou uma peculiar maneira de alertar pelo menos um pequeno grupo. Nos tabletes sumérios, referentes ao episódio do dilúvio, é mencionado que ENKI tinha consciência que não podia contar aos homens, mas nada o impedia de “falar com as paredes”. Uma noite ele se aproximou da casa onde morava ZIUSUDRA, se detendo do lado de fora perto do aposento onde este dormia, e falando alto ou através de algum aparelho, propagou sua voz pelo local dizendo: “Parede, o teu senhor ENKI te ordena que construa uma embarcação, reúnam quantos familiares e agregados puderes, abandona tuas posses e salva tua vida, pois os elohim condenam a humanidade à morte…” ENKI teria deixado um tipo de relógio regressivo, sensível às oscilações geodésicas e um projeto de construção de um submergível a cargo de um Anunnaki de sua confiança designada para ajudar Noé. Além de ter feito uma seleção de animais e espécies de plantas para redistribuir pelo planeta após o holocausto.
Entre muitos pontos em comum, nos textos de Däniken e Sitchin, um particular chama a atenção: Os dois autores afirmam que no processo de exploração do nosso sistema solar, os Anunnaki teriam construído bases de operações em Marte e nas suas luas. Nos primeiros milênios após sua chegada à Terra, essas bases teriam servido de “escalas” até Nibiru, durante o período de transporte do ouro extraído aqui e além da mineração na Terra, os Anunnaki também extraíam silício na nossa lua. Sendo assim, Sitchin argumenta que essas bases teriam servido de refúgio para os extraterrestres durante os anos pós-diluvianos, quando o elevado nível dos oceanos não permitia o retorno à Terra.
Quando o nível das águas cedeu e as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclismo. E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade. NANNAR, um dos filhos de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir ERIDU, que viria a se tornar Summer ou Suméria e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão. Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR (Senhor das Montanhas Distantes), coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a “realeza” Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA (Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados de reconstruir ABZU, nas terras africanas. De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas. Däniken, menciona que em determinado momento, NINGISHSIDA (chamado de TOTH pelos egípcios), teria ido para a América Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de sobreviventes africanos e teria erguido a civilização dos olmecas, que seriam os mentores dos astecas (segundo Däniken, a palavra asteca deriva da raiz az-tlan e se refere aos sobreviventes que vieram das terras da Atlântida). Ele ainda especula que a base do povo asteca era formada pela descendência de Caim misturada com os exilados atlantes. Sitchin não faz menções sobre a Lemúria e Atlântida, mas as peças acabam se encaixando. No comando dos olmecas e dos astecas e maias, o hábil e engenhoso NINGISHSIDA teria ficado conhecido, como o deus Quetzalcoatl (A grande Serpente Emplumada). ISHKUR, posteriormente, também teria ocupado as terras da península de Yucatán, no México, e ficou conhecido como o deus Kulkul kan.
As civilizações reerguidas na Mesopotâmia fizeram várias citações aos Anunnaki e a mais peculiar é a que deu base para a referência bíblica dos ”Nefilins, os anjos caídos! Aqueles que desceram dos céus para cruzarem com as mulheres dos homens!” Zecharia Sitchin relata que na sua juventude, durante uma aula de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis, ousadamente questionou seu professor sobre o termo ”gigante” ser o significado da palavra Nefilim. Sitchin enfaticamente afirmou que mesmo derivando da raiz ”nefal” (queda), o significado real seria ”aqueles que foram lançados” ou ”aqueles que aterrissaram na Terra”. Nos anos que se seguiram, à medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia do antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão. Os achados arqueológicos e a decifração dos textos sumérios, babilônicos, assírios, hitititas, cananitas e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas à reinos, cidades, governos e culturas na antiguidade. Não havia mais dúvidas de que os Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos do céu, num passado distante.
“Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antigüidade.” Gênesis
“Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins.” Deuteronômio
“Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso.” Deuteronômio
“Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos.” Números
“Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros].” 1 Samuel
Os relatos das civilizações antigas estão repletos de referências a seres de tamanho gigantesco, força descomunal e portadores de tecnologias avançadíssimas, participando direta ou indiretamente nas sociedades humanas. Devido às suas potencialidades, eles foram sistematicamente considerados divindades: Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os suras, asuras e devas da mitologia hindu; os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava não eram outros senão os Anunnaki. Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do planeta Nibiru. Particularmente, os sumérios, sempre foram pragmáticos ao explicar de onde eles vieram, porque estavam aqui e porque agiam como agiam. E sem sombra de dúvida, as gritantes marcas das atividades desses seres estão, definitivamente, espalhadas pelo mundo. Em monumentos, monólitos e ruínas milenares espalhadas pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos e certamente na estrutura genética dos seres humanos (genes recessivos), desafiando à nossa medíocre compreensão. Não admitir tal verdade é uma tolice, que pode ter um custo muito alto para a humanidade!
Eu gostaria de ressaltar um fato ocorrido, que foi divulgado amplamente na internet. Recentemente uma empresa árabe de fornecimento de gás natural chamada ARAMCO, durante uma de suas escavações numa região desértica, ao sudoeste da Arábia Saudita, chamada ”RAB-UL-KHAALEE” (quartel vazio), encontrou um esqueleto humanóide absurdamente gigantesco. Provavelmente o maior revelado até hoje. Quando a notícia foi divulgada, em sites de notícias na internet árabe, imediatamente as forças armadas árabes isolaram toda a área, impedindo totalmente o acesso ao local. Exceto aos funcionários da ARAMCO. Helicópteros militares sobrevoaram a área e tiraram várias fotos e o governo árabe negou-se a qualquer esclarecimento, considerando o assunto estritamente secreto. Porém, algumas dessas surpreendentes fotos vazaram e foram publicadas em inúmeros sites na web. Poucos dias após a divulgação mundial do caso, surgiram posts em fóruns de ufologia explicando que a foto do esqueleto seria uma fraude. Uma montagem, resultado do trabalho da empresa de designer gráfico Worth1000, para fazer propaganda dos produtos Corel Draw e Photoshop. Junto com o texto outra foto foi divulgada, que supostamente seria a mesma tirada no local das escavações da ARAMCO, porém o fóssil encontrado teria sido de um mastodonte e a foto teria saído dos arquivos da Cornell University, norte-americana. Então os sites que publicaram o primeiro material sobre o evento, imediatamente retificaram seus textos, concluindo que as imagens foram editadas por alguém ligado à empresa. Um ”hoax”! Será? Analise os detalhes:
  • Se a ossada encontrada no local era realmente de um mastodonte, por que o governo da Arábia Saudita, onde seguramente achados arqueológicos são comuns e corriqueiros, deslocaria o exército para isolar a área e se negaria a dar informações sobre o caso, alegando que se tratava de “assunto sigiloso”?
  • Por que, se de fato foram tiradas fotos da ossada de um mastodonte, as outras fotos não foram divulgadas para eliminar qualquer dúvida de uma “fraude”? Obviamente que diversas fotos de ângulos e distâncias diferentes seriam incontestáveis e, no entanto apenas duas fotos foram usadas para comparação. E todas “tiradas” do alto. Quem conhece o básico sobre designer gráfico e utiliza com certa frequência programas como Corel Draw e Photoshop, sabe que é muito mais fácil fazer montagens com fotos tiradas do alto, do que no mesmo nível do objeto.
  • Ao analisar a primeira foto, você vai perceber a complexidade com o que o esqueleto humanóide está misturado com o terreno, semi enterrado, a disposição dos ossos, a iluminação e sombras no fosso.
  • O detalhe definitivo: Se houve montagem da mesma foto (primeira e terceira), por que,na suposta “montagem”, onde aparece o humanóide, o solo está seco? E no suposto “original” onde aparece o mastodonte, o solo está enlameado, encharcado d’água. Preste atenção na foto do meio: um cano ou mangueira molhando o fosso.
1° Suposta “fraude”.
gigantes_esqueleto_arabia_1
2° Suposta “original”.
gigantes_esqueleto_arabia_2
3° Suposta “original”.
gigantes_esqueleto_arabia_3
Achados arqueológicos de esqueletos, pegadas fossilizadas, artefatos, geoglifos e pinturas rupestres denunciando a atividade de humanóides gigantes extraterrestres, no passado, são mais comuns do que as autoridades da ciência admitem e ainda que a prática da desinformação aumente na mesma proporção que as fantásticas descobertas, os disinformers e debunkers não conseguem ocultar a verdade!
more_giant
more_giant_2
(Escavações arqueológicas no Oriente Médio e Ásia)
É impossível ignorar essas imagens. As evidências estão em toda parte, denunciando um passado que desafia e ao mesmo tempo completa a ciência moderna. Ao vê-las, você pode estar se perguntando: “Se existem tantas provas incontestáveis dessa atividade sobre-humana, em diversos lugares, por que os governos, em particular o norte-americano, pioneiro em pesquisas espaciais e ufológicas e os das nações árabes, não informam à humanidade sobre isso? De fato a resposta é simples! Por que a revelação de que humanóides alienígenas gigantes, conhecedores de tecnologias avançadíssimas, há milhares, talvez milhões de anos, colonizaram a Terra e influenciaram geneticamente na formação da raça humana, causaria a ruína de todo o estabelecimento contemporâneo. Todas as instituições entrariam em colapso, porque fraudes milenares seriam descobertas. O que aconteceria com a Igreja Católica, se as pessoas tomassem conhecimento de que são herdeiras genéticas de alienígenas? Os cristãos se perguntariam: “- Então não somos feitos à imagem e semelhança de Deus? Então Adão não existiu?”. O problema é que a mente humana, atualmente, está atrofiada! Os praticantes do Cristianismo e do Islamismo, crêem cegamente em um ícone divino criador de todas as coisas, mas têm sido enganados pelas falsas interpretações das escrituras onde estão descritas as atividades dos “deuses-astronautas” no passado: A bíblia e o alcorão, versões cristãs e islâmicas do Antigo Testamento, são compilações de antigas escrituras sumérias e mesmo os textos Vedas hindus, foram influenciados pelos babilônios. Nestes textos, os Anunnaki têm sido sistematicamente citados como “anjos” e “mensageiros do Senhor”, criando, acidentalmente ou intencionalmente, um equívoco histórico que tem mantido a humanidade submissa aos cleros e aos governos seculares e manipuladores, que desde de milhares de anos se organizam em sociedades secretas, manipulando o antigo conhecimento mesopotâmico.
No oriente as escrituras asiáticas são mais naturais e abertas em suas referências aos grandes ”devas” que, no passado, voavam pelos céus em naves vímanas. No ocidente ocorre o ocultamento total do assunto. Instrumentos de repressão, como a Ordem dos Cavaleiros Templários e a Inquisição, foram usados para suprimir esses conhecimentos da humanidade e mantê-los nos porões da igreja católica ou sob o domínio de obscuros rabinos. O que as pessoas pensariam se soubessem que a expressão ”ser feito à imagem e semelhança de Deus”, no caso do planeta Terra, se refere à manipulação genética de uma espécie semi-humana por outra super-humana, resultando numa outra espécie humana peculiar? E temos que considerar que o termo “Deus” não era usado pelos sumérios. Eles eram cientes da condição extraterrestre dos Anunnaki. O aspecto “divino” desses seres começou a ser atribuído na medida em que seus herdeiros diretos na hierarquia de poder, os faraós do Egito, utilizavam essa condição para legitimar e garantir sua posição no poder, como “filhos dos deuses”. As sociedades que foram influenciadas diretamente pelos Sumerianos, como as greco-romanas e indo-européias, distorceram a condição dos Anunnaki em relação aos sumérios, passaram a adorá-los como “deuses” e acabaram consolidando o politeísmo. Divindades de diversos lugares como Zeus, Apollo e Poseidon, na Grécia; Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu e Shiva, na India ou Odin, Thor e Loki, na Escandinávia eram os mesmos Anunnaki. Entretanto, os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, adotando no singular o termo ”elohim” (que é plural = deuses) para se referir a um Deus único. Sitchin revela que isso ocorreu porque os semitas eram uma nação serviente à ENLIL, o autoritário e vingativo comandante Anunnaki que se apresentava para os hebreus como Javé (YWHW) e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado através do deserto, por quarenta anos, em direção à Cashemira, na India. Que segundo Däniken, seria a verdadeira terra prometida e não a Palestina. Ele afirma que esse longo período no deserto, foi uma experiência feita por ENLIL para garantir a não interferência de outros povos na linhagem genética dos semitas, que eram seus protegidos (Enlititas).
Apesar de ENKI ter sido literalmente o “senhor da criação” na Terra, a “administração” do planeta ficava sobre o comando de ENLIL, que na condição de sucessor direto de ANU, no governo de Nibiru, fazia valer sua autoridade entre os Anunnaki e os homens. Determinando leis, impondo ordens e realizando feitos notórios que o deixavam na condição de “senhor da humanidade”. Alguns desses feitos foram decisivos para que ENLIL viesse a ser confundido como o Logos Criador do universo, ao longo da história:
  • A decisão de manter o ADAPA e sua fêmea, sob sua guarda, quando ele foi trazido de volta de Nibiru.
  • A decisão de expulsá-los da base EDIN quando atingiram a maturidade sexual.
  • A decisão de deixar a humanidade perecer no dilúvio, que foi interpretada pela humanidade, não como uma demonstração de arrogância, mas como uma demonstração de poder sobre a vida e a morte.
  • A decisão de assumir para si e seus descendentes a reconstrução da Mesopotâmia, após o dilúvio, o que consolidou sua condição de “senhor” das antigas nações do Oriente Médio.
  • As vitórias do seu clã em várias disputas travadas com o clã de ENKI, mostravam o peso do seu poder de comando. Ele era sempre enaltecido como “Aquele que Decide os Destinos”.
  • A decisão de permitir que seu clã propagasse diversas línguas diferentes entre as civilizações dos homens para manter a dispersão dos povos, evitando a coesão de grupos rebeldes, uma vez que o incidente da Torre de Babel trouxe sérios problemas para os Anunnaki.
  • A decisão de permitir que Sodoma e Gomorra fossem destruídas, em mais uma disputa com o clã de ENKI.
  • A aliança com a nação hebraica, que acabou sendo o berço do Cristianismo.
  • A entrega dos mandamentos recebidos por Moisés para manter o equilíbrio moral e social da sua nação protegida.
  • A dizimação do exército egípcio, em perseguição aos semitas, no deserto, durante o êxodo.
  • O combate dos hebreus às formas de adoração aos outros Anunnaki (politeísmo). Visando reduzir ao máximo a influência do clã de ENKI que ainda era forte no Oriente Médio.
Como o planeta Nibiru está diretamente relacionado com a atual formação do nosso sistema solar, assim como os Anunnaki estão relacionados com o surgimento do homo-sapiens, naturalmente os povos influenciados pelos sumérios passaram a deturpar essas informações e a confundir os líderes extraterrestres com o criador de todo universo. O Logos primordial. Os fatos mencionados acima e esse detalhe peculiar devem ser analisados friamente para se entender porque as duas principais religiões da humanidade, o islamismo e o cristianismo (ambas com raízes hebraicas) adotaram o conceito de “deus único”. Contudo, não deixa de ser uma grande ironia o fato de que ENLIL/Elohim, o mesmo que determinou que a humanidade devesse perecer no dilúvio, fosse adotado como “Deus” e não ENKI, que foi o criador do homo-sapiens.
Uma questão importante tem que ser levantada para entendermos como a cultura Anunnaki influenciou o Cristianismo: Podemos presumir que Jesus, de descendência sumérico-hebraica, certamente sabia da existência dos Anunnaki. Então como ele lidava com isso? Não se pode afirmar que Cristo se referia à ENLIL quando falava em Deus, porque na sua real condição de avatar ele dispunha de conhecimentos transcendentais que certamente iam muito além do mundo físico. Pode supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de informações culturais e separando os conceitos de “espírito criador” e “matéria criadora”. Dessa forma, quando falava de Deus, pregando sua filosofia de vida, ele estaria se referindo ao Logos Criador e não à ENLIL ou a qualquer outro Anunnaki. Porém o peso da influência hebraica prevaleceu e a grande massa de cristãos e judeus não teria assimilado a filtragem feita por Jesus, e acabou mantendo o conceito distorcido de que ENLIL seria “O Deus Criador”. E até hoje o seu nome adotado pelos hebreus, Yahwe ou Javé(YWHW), é mencionado como sendo o nome de Deus. Nesse contexto, podemos levantar uma ousada hipótese: Tendo sido o império romano, um clone do império faraônico egípcio sabe-se que o politeísmo romano “sampleou” as deidades egípcias. Aprendendo a história da mesopotâmia, sabemos que os seus deuses e semideuses, não eram outros senão ENLIL, ENKI e seus descendentes e agregados. Muitos corrompidos pelo poder e pela adoração dos homens eram capazes de tudo para perpetuar suas glórias. Lembremos que o ofício do sacerdócio começou na mesopotâmia (ou mesmo antes, na Lemúria e Atlântida), onde os Anunnaki transmitiam conhecimentos de ciências e ocultismo, para um seleto grupo de iniciados. O que no começo era para o bem comum, com o passar do tempo acabou sendo usado para manutenção de poderes. E esses grupos /sociedades secretas se tornaram ferramentas políticas. Então ficam no ar, as seguintes questões:
  • Os sacerdotes e profetas que não se prestavam a esses objetivos obscuros, não teriam se tornado uma ameaça ao poder de grupos Anunnaki, e seus afins (faraós, imperadores, reis, césares, etc)?
  • Teria sido a perseguição dos egípcios e romanos aos que pronunciavam mudanças sociais como o nascimento de avatares como Cristo, uma repressão programada para impedir ameaças à estrutura de poder criada pelos Anunnaki?
  • Não teria sido a perseguição e crucificação de Cristo e seus seguidores, uma medida tomada “acima” da esfera de poder romana?
Quero deixar claro aqui, que não tenho a intenção de questionar ou negar a existência do Logos Criador e nem afirmar que todos os Anunnaki agiam como deuses, pois mesmo entre os Anunnaki, havia o conhecimento desse poder original. Algumas placas sumérias continham um diário de ENKI, que foi traduzido por Sitchin e publicado com o título ”O Livro Perdido de ENKI”. Nessas crônicas ele revela que durante o conselho no qual foi decidido que ele deveria criar um híbrido terrestre-alienígena através de engenharia genética, ENLIL protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração e não para “brincar de Deus”. Eles sabiam perfeitamente da existência do Logos primordial, responsável pela criação e expansão da energia e da matéria que compõe o universo, mas na condição de mestres das ciências, eles não se opuseram a possibilidade de interferir na evolução natural de mundos em formação, como a Terra, no passado, porque o ecossistema de seu planeta natal estava ameaçado e sob a pressão das circunstâncias eles precisavam de mão de obra para a mineração da Terra, como já foi dito antes. Como ENLIL, sempre rivalizou com ENKI, ele utilizava frequentemente essa polêmica para acirrar suas disputas de poder, mas mesmo assim não deixava de ter certa razão ao expor todos os riscos inerentes às experiências de manipulação genética e ao perigo de se interferir na ordem natural das coisas.
A vastidão do universo dá certeza de que a vida é um fenômeno constante em incontáveis mundos, sendo prova irrefutável da existência desse Logos Criador. E de fato, é interessante pensar na possibilidade de que outros seres tão inteligentes, poderosos e qualificados quanto os Anunnaki, viajem de mundos em mundos, espalhando, modificando ou aperfeiçoando a vida e contribuindo para um propósito cósmico maior. Certamente que esse assunto incomoda a maioria das pessoas, mas nos tempos atuais, de avançada tecnologia, onde viagens espaciais e bioengenharia são assuntos correntes na mídia, essa verdade ancestral poderia e deveria ser divulgada. Esse conhecimento seria fundamental para a preparação da humanidade para a próxima passagem do planeta Nibiru.
Leia com atenção trechos de uma entrevista concedia por Zecharia Sitchin, onde ele revela o seu trabalho de tradução das placas sumérias:
Da palavra hebraica Nafal, que significa “queda”?
- Exato. Queda, vir abaixo, descer. Assim, o que isto significa? Isto me levou aos estudos bíblicos e então a mitologia, arqueologia e todos os outros assuntos, inclusive ao estudo das línguas antigas, que se tornou a minha educação e vocação. Então, dai vem a minha pesquisa e decisão de escrever sobre isto começando com uma pergunta, quem eram os Nefilins?
Todas as escrituras antigas, a Bíblia, os mitos gregos, os mitos e textos egípcios, os textos da pirâmide, tudo, me levou aos sumérios, cuja civilização foi a primeira conhecida em 6.000 anos atrás. Eu me concentrei na Suméria, a fonte destas lendas e mitos e textos e cheguei às suas repetidas e persistentes declarações sobre estes seres, que os sumérios chamavam de Anunnaki, que vieram à Terra de um planeta chamado Nibiru. O planeta era designado pelo signo da cruz e Nibiru significa, “planeta da passagem [travessia].”
A questão em minha pesquisa então mudou de quem eram os Nefilim e os Anunnaki, para, que planeta é este Nibiru? O que me forçou a ser proficiente em astronomia, e tive que aprender bastante sobre isto para lidar com o assunto. Eu descobri que os eruditos estavam divididos. Alguns diziam que (Nibiru) era Marte, que de fato foi descrito e conhecido pelo povo antigo, e outros diziam que não, que era Júpiter. Aqueles que diziam que era Júpiter e não Marte tinha argumentos muito convincentes do porque não podia ser Marte. E Aqueles que diziam que era Marte e não Júpiter tinha argumentos muito convincentes do porque não podia ser Júpiter.
Sendo capaz de ir diretamente à fonte, os tabletes de argila e a escrita cuneiforme, a mim pareceu que ninguém estava certo, porque a descrição de Nibiru e sua posição quando perto do Sol indicava que nem podia ser Marte e nem podia ser Júpiter. E então uma noite acordei com a resposta: com certeza, é um planeta a mais que vem periodicamente entre Marte e Júpiter; e alguma vez está mais perto de Marte e outro mais próximo de Júpiter, mas não é nem Marte e nem Júpiter.
Tendo entendido que esta era a resposta, que existe um planeta a mais, tudo mais se encaixou. O significado do Épico da Criação mesopotâmico onde são baseados os primeiros capítulos do Gênesis e todos os detalhes sobre os Anunnaki, quem eles eram e quem eram seus líderes e como eles viajaram do planeta deles para a Terra e como caíram no Golfo Pérsico e sobre o primeiro assentamento deles, seus líderes e assim por diante, tudo ficou claro! Os Sumérios tinham um enorme conhecimento. Eles sabiam sobre Urano e Netuno e os descreveram e eles sabiam sobre Plutão. Eles eram exímios em matemática e, em muitos aspectos, seu conhecimento ultrapassava o dos dias modernos. Eles diziam, “Tudo o que sabemos nos foi dito pelos Anunnaki.” A publicação do primeiro livro, seu impacto, foi a compreensão de que povos antigos, a começar pelos Sumérios, sabiam e descreviam e falavam de um planeta a mais no nossso sistema solar. Não era uma descoberta como a de Plutão em 1930 (o qual os Sumérios conheciam há 6.000 anos). Plutão foi uma descoberta astronômica muito interessante, os livros didáticos tiveram que ser revisados. Mas para a pessoa média, o homem das ruas, realmente não fez nenhuma diferença. Nibiru, por outro lado, era uma história muito diferente. Se existe Nibiru, (e este é o planeta que os astrônomos de nossos dias chamam de planeta X) então os Anunnaki existem.
Assim, a existência de Nibiru não é uma simples questão de mais um planeta em nosso sistema solar. Isto é diferente, porque se existe Nibiru, e os Anunnaki existem então a declaração da Suméria de que eles voltam a nossa vizinhança a cada 3.600 anos, e que por vezes no passado nos instruíram e formaram civilizações, então não estamos sós e há pessoas mais avançadas do que nós em nosso sistema solar.
Nibiru é o 12º planeta (contando o Sol e Lua)
Narrativa descritiva de Nibiru.
Estas declarações espantosas são possíveis por terem sido decifrados os escritos cuneiformes dos Sumerianos por Zecharia Sitchin, lingüista conhecedor de muitos idiomas antigos que chamou a atenção do mundo científico com as interpretações espantosas de escritas antigas.
Em 1976, o primeiro livro de Sitchin, O Décimo segundo Planeta, começou uma odisséia que transformou o campo de história antiga literalmente; em 1993 veio o sexto livro da série da Crônica da Terra, Quando o Tempo Começar. Entre outras afirmações de virar a cabeça, este livro une o calendário complexo de Stonehenge e das ruínas enigmáticas de Tiahuanacu no Peru com a cultura antiga dos Sumerianos, e por extensão, para os Nibiruanos que também são chamados Anunnakis.
Este é a raça que Sitchin afirma não só ter criado a cultura Sumeriana, mas que criou os seres humanos geneticamente como nós conhecemos. E sim, eles vivem neste 12º planeta misterioso, Nibiru.
Sitchin decifrou 2.000 cilindros de barro sumerianos encontrados no Golfo Persa, onde eles viveram desde cerca de 6.000 anos atrás. Alguns destes fragmentos, que remontam a 4.000 A.C., estão em museus ao redor do mundo.
Um fragmento em particular, atualmente na Alemanha, indica que a Terra é o sétimo planeta, contando a partir de Plutão. O espaço de tempo é de quatro milênios antes que a astronomia moderna confirmasse a existência de Plutão como um planeta em nosso sistema solar.
Como um povo tão antigo sabia desse fato? Sitchin afirma que estas civilizações foram intimamente instruídas por outra raça inteligente, os Anunnaki de Nibiru.
Conflitos profundos causaram o abandono da Terra pelos Nibiruanos, deixando os seres humanos defenderem-se por conta própria. Os humanos nunca possuiriam a habilidade para viajar pelas estrelas como seus criadores, nem possuiriam a imortalidade de seus criadores.
Eras depois, nós humanos finalmente enviamos uma sonda de satélite inteligentemente projetada para além dos confins de nosso sistema solar. Nós estamos repetindo nosso passado? Isto é mais uma das perguntas que Sitchin investiga em Crônicas da Terra.
Não só um eminente arqueologista, Sitchin também é um formidável analista de culturas antigas, talvez o melhor. Sua comparação explicativa de similares, mas discrepantes mitologias provêem uma compreensão mais completa das religiões mundiais. Entre outras coisas, as investigações de Sitchin indicam que pode haver um observatório na órbita de Marte que impede que os humanos cheguem lá (um fato comprovado tanto pelos E.U.A. como pelos russos em problemas com sondas naquele planeta).
Mas o foco primário de sua pesquisa são os antigos Sumérios. O deciframento dos cilindros de barro daquela cultura, enterrados durante milênios, revela raízes que expande a história a 450.000 A.C.
Esta habilidade para traduzir muitos idiomas não é nenhuma realização pequena. Muitos de nós que nunca possuiremos a habilidade para decifrar cilindros ou tábuas de barro de 6.000 anos de idade tem que confiar que Sitchin tenha feito seu trabalho com precisão. E suas fontes revelam uma integridade absoluta.
Recentemente duas pessoas proeminentes deram bastante atenção a Sitchin: Colin Powell e Schwarzkopf, os Generais americanos que foram figuras fundamentais na recente Guerra de Golfo.
Consta que o local de aterrissagem dos Nibiruanos foi um lugar chamado Eridu, atual Sul do Iraque. Neste local estariam diversas construções desse povo, inclusive uma pirâmide que estaria sendo usada por Saddan Hussein como esconderijo durante ataques em seu país. Os americanos teriam conhecimento desses monumentos e de seu valor histórico inestimável, razão pela qual não o teriam destruído.
Devemos esperar pelo aparecimento desse magnífico fenômeno no Céu do Hemisfério Sul. Esta inclusive seria a razão pela qual os telescópios na Argentina e no Chile foram reativados. A NASA já localizou um grande objeto nos céus e estaria analisando o fato, que foi classificado como ultra-secreto, embora todos os fatos estejam descritos no livro de Sitchin, Crônicas da Terra. Como ele diz: “Assim nós humanos estaremos mais preparados para a chegada dos Anunnaki”.
Muitos de nós nunca viajaremos o mundo inteiro para visitar os observatórios antigos. Porém, Sitchin o fez, e o que ele também achou relativo à colocação destes observatórios na superfície da Terra está assustando. Todos os observatórios são voltados para o hemisfério Sul. Eles também estão na mesma latitude da Terra.
De acordo com Sitchin, a próxima passagem do 12º planeta será entre 2012 e 2013.
A tentativa do governo para construir a Estação Espacial Internacional é para averiguar o paradeiro de Nibiru.
A Terra leva um ano em sua órbita ao redor sol. Nibiru leva 3.600 anos, de acordo com Sitchin. Então, um ano para os Nibiruanos é igual a 3.600 anos de Terra.
O Dilúvio segundo as escritas cuneiformes dos Sumerianos
“… e depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer mais uma vez do céu…” este trecho está em uma das placas com inscrições cuneiformes, gravado em seis colunas, que constituem a mais antiga descrição do dilúvio de que temos conhecimento, mais antiga até que o poema épico de Gilgamés. Cinco cidades pré-diluvianas são nomeadas no texto: Eridu, Badtibira, Larak, Sitpar e Shuruppak. Duas dessas cidades até agora ainda não foram encontradas. Na mais antiga das placas até hoje decifradas, o Noé dos sumerianos, chamado Ziusudra, morava em Shuruppak e lá construiu sua arca. Os sumérios teriam edificado, através de séculos, torres, pirâmides e casas com todo o conforto para seus “deuses” a quem ofereciam sacrifícios enquanto aguardavam o regresso. E cem anos depois, de fato regressavam… Novos achados poderão trazer descrições ainda mais remotas.
Os Sumérios:
Sua astronomia era incrivelmente avançada: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!… Os velhos e inteligentes gregos, no auge do brilho do seu saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o “infinito”. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições denominadas: cuneiformes. Nas traduções destas escritas, diz-se que a Terra, teve origem extraterrestre, através da colisão de dois corpos celestes. Parte dos destroços caiu aqui e no outro corpo celeste “Nibiru”, onde teve início a vida e com isso avançaram no estágio de evolução.
Os Sumérios acreditavam que seus “Deuses” vieram deste planeta – ‘O décimo segundo planeta’ – que completa uma volta no Sol a cada 3.600 anos. As tábulas e cilindros de argila sumérios têm informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O mais impressionante são os dados sobre Plutão (Planeta que só foi descoberto em 1930!). Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma ‘cabaça’ de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados… Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos?
A história diz ainda que após 35 milhões de anos Nibiru corresse risco de se acabar totalmente, então, como a Terra era o único planeta com condições favoráveis para sua sobrevivência, fizeram misturas genéticas entre os primatas e a sua espécie. Diz-se que estes colonizadores tinham uma expectativa de vida de 20.000 anos, período completamente incompreensível para o nosso conhecimento, e eram humanóides gigantes. Com o passar do tempo estes extraterrestres misturaram-se com os humanos, gerando assim novas raças e etnias: os “filhos dos Deuses”…
Os ETs também advertiram das calamidades que o planeta Terra iria passar. No caso o planeta Nibiru passaria muito perto de nós e a atração gravitacional iria provocar um cataclismo. Segundo o escritor Zecharia Sitchin tal fato se dará em 2012 e/ou 2013. Se ligarmos o Dilúvio e a Arca de Noé com os documentos achados dos Sumérios vemos a lógica… Também quando vemos rastros de humanos gigantes, quando associamos os anjos e as luzes no céu que são mencionados na Bíblia com os contatos imediatos que temos hoje constantemente, percebemos que não estamos sós, e que devemos nos preparar para o retorno dos Nibiruanos.
Expressões como Nibiru, Planeta X ou Planeta Chupão se tornaram motivo de grande interesse e controvérsia na internet e nas comunidades ufológicas brasileiras e mundiais. Todos estes termos se referem à mesma coisa, um grande e desconhecido objeto existente no Sistema Solar, que é identificado com o termo genérico Planeta X. Na Antigüidade, os sumérios o chamaram de Nibiru e o descreviam como sendo várias vezes maior do que a Terra, com um período orbital de cerca de 3.600 anos. Este objeto pode ser um cometa, um “planeta vagabundo” ou uma estrela anã escura companheira do Sol, não se sabe ao certo. A procura por este perturbador artefato celeste remonta à descoberta de Urano, em 1781, e hoje é constante. Alguns estudiosos dizem que, nos próximos anos, o Planeta X ou Nibiru penetrará em nosso sistema estelar e enfurecerá o Sol. Há até uma data aludida com freqüência para que tal fato ocorra em 2012. Com isso, teria início um período de sofrimento para a Terra, que se veria imersa em uma terrível tempestade solar. Com um cenário tão dramático, o que todos se perguntam é: poderemos sobreviver? No século XIX, o cientista Louis Pasteur declarou que “a chance favorece as mentes preparadas”. A frase é clara, mas, mesmo que possamos pensar em construir refúgios para escaparmos de eventuais tragédias, não há garantias. De qualquer modo, uma preparação mental e emocional da humanidade parece ser o caminho para a sobrevivência aos períodos drásticos que virão, caso se concretizem as sombrias previsões. No passado, tivemos cataclismos e fenômenos naturais que custaram muito caro à espécie humana. Se recuarmos cerca de 11.000 anos no tempo – o equivalente a três vezes o período orbital de Nibiru, chegaremos à catástrofe que vitimou a lendária Atlântida e, cerca de 1.500 anos antes, acharemos o cataclismo que vitimou o igualmente polêmico continente de MU (Lemúria). Alguns historiadores atestam que, em ambas as situações, a Terra teria ficado praticamente vazia, sem vida. Estima-se que, só em Mu, teria havido o desaparecimento de 60 milhões de pessoas, vítimas da tragédia. Não se conseguiu calcular quantas teriam sucumbido com o afundamento da Atlântida.
Posteriormente, no século XIV, tivemos o triste fenômeno da Peste Negra, que aniquilou dois-terços da população planetária, que pode ser um bom exemplo do que a natureza é capaz de fazer. As conseqüências da peste não tardaram a aparecer, e muitos sobreviventes concluíram que a Igreja Católica não era tão eficiente assim, visto não ter conseguido protegê-los da catástrofe. Assim, deixaram de acreditar na instituição, abandonaram sua fé e começaram a procura por respostas em outras áreas, o que levou à emergência da medicina. É bem provável que, desta vez, se e quando Nibiru entrar de fato em conflito com o Sol tenhamos de suportar sofrimentos bem mais devastadores do que os da Peste Negra. Mas é preciso ter em mente que isto poderá também nos levar a fortes eventos evolucionários, nos quais a humanidade poderá se libertar dos grilhões da atual loucura coletiva, criando um mundo muito mais espiritual e solidário. O pior desafio que poderemos enfrentar não será o próprio Nibiru, embora ele nos traga terríveis tempestades de meteoros e muitos impactos. A interação entre ele e o Sol será muito pior. Para alguns autores, é preciso compreender que não enfrentaremos desafios de um dia catastrófico em sentido bíblico, mas sim a ruína progressiva do mundo inteiro, em escala global. Mas, como já aconteceu no passado, Nibiru engatilhará a reunião de múltiplos eventos naturais e os devido à ação humana, que deverá durar anos. Quando o pesadelo terminar, a nova humanidade – composta pelos sobreviventes e seus descendentes, adaptados à nova realidade, algumas décadas após o cataclismo, poderá experimentar uma nova forma de vida, que alguns já chamam de Idade de Ouro. O primeiro registro do misterioso objeto celeste Niburu apareceu em 1983, transmitido pelo recém lançado satélite IRAS (Infrared Astronomical Satellite ou Satélite Astronômico Infravermelho), pioneiro na descoberta. A notícia foi dada pelo jornal Washington Post. “Foi encontrado, por um telescópio em órbita da Terra, um corpo celeste tão grande quanto Júpiter, que faz parte do nosso Sistema Solar. Ele estaria na direção da Constelação de Órion”. Em 1992, veio à confirmação da descoberta pelo cientista Robert Harrington, então diretor do Observatório Naval dos Estados Unidos. “A massa deste corpo celeste é quatro vezes maior do que a da Terra e trata-se, provavelmente, de uma estrela anã escura, cuja órbita a leva de um lado a outro do nosso Sistema Solar”, disse Harrington. Ainda em 1992, os sinais ficaram mais precisos. Um informe da NASA dava conta de que “desvios inexplicáveis nas órbitas de Urano e Netuno apontavam para um grande corpo fora do Sistema Solar, de massa entre quatro a oito vezes a da Terra, numa órbita altamente inclinada e a mais de 11 bilhões de quilômetros do Sol”. Estava consumado que o artefato celeste era real, mas seria este corpo, que já estava apelidado de Planeta X, o mesmo Nibiru previsto pelos sumérios na Antigüidade? Sim, é o mesmo objeto que foi revelado pelo estudioso de civilizações antigas Zecharia Sitchin em suas obras. Da mesma forma, a Bíblia Kolbrin, escrita pelos egípcios após o Êxodo e pelos celtas após a morte de Jesus, oferece extensos informes históricos sobre as andanças deste planeta. Os egípcios o chamavam de O Destruidor, confirmando os Evangelhos. Os druidas, antepassados dos celtas, o chamavam de O Espantador ou O Apavorante. Há dados concretos sobre a existência de Nibiru. Astronomicamente, denomina-se “perturbação” a alteração da órbita de um planeta pela interação gravitacional de um ou mais corpos celestes. Durante milênios, o planeta Saturno foi o mais próximo de nós, visível a olho nu. Mas, após a descoberta do telescópio, as coisas mudaram. Os astrônomos descobriram perturbações na órbita de Saturno, e isso levou à descoberta de Urano, em 1781, pelo astrônomo alemão William Herchel. Naquele momento, Nibiru estava “andando” no Sistema Solar. Em seguida, perturbações da órbita de Urano levaram à descoberta de Netuno, em 1846, pelo matemático alemão Johann Gall, apenas por cálculos matemáticos. E, então, apareceram perturbações da órbita de Netuno, o que levou o matemático francês Urbain Le Verrier a anunciar que deveria existir outro planeta além de Netuno. Foi assim que surgiu a idéia do Planeta X, que hoje sabemos ser, de fato, o Nibiru dos sumérios.
Zecharia Sitchin, autor de inúmeras obras, é um dos primeiros a denunciar a existência de Nibiru.
No início do século XX, Percival Lowell, fundador do Observatório Lowell, em Flagstaff, Arizona, começou a procurar o corpo que perturbava a órbita de Netuno. Catorze anos após sua morte, em 1916, seu assistente Clyde Tornbaugh descobriu Plutão (Tornbaugh foi um dos primeiros astrônomos a admitir ter visto UFOs). Por um curto período, o novo corpo foi classificado como planeta, embora a Lua seja uma vez e meia maior do que ele. Recentemente, Plutão foi rebaixado à categoria de planeta anão, porque seria pequeno demais para justificar a enigmática perturbação sofrida por Netuno. Isso nos conduz de volta à descoberta de Le Verrier, que foi quem realmente forneceu, em 1846, os primeiros sinais da presença do Planeta X. Buscas confirmam o intruso Atualmente. Depois de oficialmente encontrado pelo satélite IRAS, o corpo foi confirmado, em abril de 2006, pelo telescópio SPT (South Pole Telescope ou Telescópio do Pólo Sul), localizado na estação polar Amundsen Scott, na Antártida. Este telescópio iniciou suas operações justamente naquele ano e é considerado um instrumento perfeito, no lugar perfeito e funciona no momento perfeito para observar o Planeta X. O SPT continua a seguir os movimentos do misterioso corpo, ininterruptamente. Toda esta vigilância aponta que o corpo ainda está muito além do Sistema Solar, embora sua ação já o esteja alterando, fazendo surgir sinais precursores de suas interferências. Muitos estudiosos dedicam significativos esforços para identificar as alterações causadas por Nibiru em nosso sistema estelar, e já identificaram várias. Por exemplo, o Sol, desde 1940, apresenta mais atividade do que nos 1.150 anos anteriores – o próximo ciclo solar será o mais violento de todos e terá seu pico justamente em 2012. Para eles, outras constatações em corpos do Sistema Solar são preocupantes. Quanto a Mercúrio, os cientistas ficaram surpresos ao encontrar no planeta uma calota de gelo polar e um campo magnético muito alto, estando ele tão próximo do Sol. E quanto a Vênus, novo espanto recente se deu quando ele aumentou seu brilho em 2.500%, junto com substanciais e alterações globais de sua atmosfera. Nada disso é obra do acaso. Na Terra, o debate sobre o aquecimento global mal terminou e constatamos condições atmosféricas bastante severas. Em Marte, o aquecimento global daquele planeta começou com gigantescos furacões e o desaparecimento de sua calota polar. Júpiter aumentou seu brilho em 200% nas nuvens que o rodeiam e suas luas apresentam significativo aquecimento. Em Saturno, o fluxo equatorial diminuiu dramaticamente em menos de 20 anos, mas surgiu uma grande fonte de raios gama, na freqüência dos raios X. Como Júpiter, a atividade auroral de Saturno aumentou muito. Mudanças significativas nas nuvens de Urano foram detectadas, e elas estão mais numerosas, ativas e brilhantes. Nada disso pode ser explicado naturalmente. Em 1846, o citado Le Verrier considerou Netuno um “revólver fumegante”. Pois bem, desde 1996, tem sido observado um aumento de 40% no brilho atmosférico do planeta, além de grandes tempestades, sendo que Netuno não tem capacidade natural para criar tais anomalias e está muito longe do Sol para sofrer os efeitos da atividade solar ampliada. Portanto, tal energia só pode estar chegando de um intruso invisível. O mesmo se dá com Plutão, que, em 1989, alcançou o ponto mais próximo do Sol e também começou a revelar uma forma de aquecimento global, tal como a Terra e Marte. Sua pressão atmosférica triplicou, enquanto a temperatura da superfície subiu 2º C, ao se afastar do Sol. O estranho corpo que hoje afeta o Sistema Solar tem características astronômicas distintas que podem ser deduzidas de observações diretas feitas recentemente. Por exemplo, sua órbita é excêntrica, elíptica e dramaticamente inclinada. Seu período orbital – tempo que o astro leva para dar uma volta completa em sua órbita, do periélio ao afélio, voltando ao ponto de origem – é de aproximadamente 3.660 anos. O periélio de Nibiru, ou seja, o ponto onde ele se encontra mais próximo do Sol, é de 2,85 AU (Astronomic Unit) ou unidades astronômicas (Uma UA é a distância média da Terra ao Sol, ou cerca de 150 milhões de quilômetro). Assim, estando Marte a 1,52 AU do Sol, o ponto em que Nibiru estará mais próximo do astro ficará entre as órbitas de Marte e Júpiter, a cerca de 256 milhões de quilômetros do astro central.
A Terra suportará tsunamis e terremotos de gigantescas proporções, que mudará a face do planeta
O Afélio do misterioso corpo, o ponto onde ele se encontra mais distante do Sol, é de 472 AU. Apenas para comparação, o afélio de Plutão é de 39,5 AU. Portanto, o Planeta X viaja para fora do Sistema Solar até um ponto a cerca de 10 vezes a distância de Plutão ao Sol. Para aumentar ainda mais a estranheza da situação, deve-se levar em conta um fator chamado de inclinação sobre a eclíptica.
Aproximadamente 90% dos planetas visíveis estão no plano da eclíptica, mas a órbita de Nibiru está bem abaixo deste plano, praticamente perpendicular a ele. Estes dados podem ser confirmados por fontes da NASA. Hoje, sabemos que o corpo será visível com o uso de telescópios amadores, no Hemisfério Sul, a partir de maio de 2009. A olho nu será inteiramente visível como um objeto vermelho brilhante, também em meados de 2009. Estudiosos garantem que, em 2012, Nibiru aparecerá como uma espécie de “segundo Sol” no céu. As perspectivas são sombrias, como se pode constatar na cronologia presumida dos acontecimentos. Em 30 de abril de 2007, a distância do Sol a Nibiru foi de aproximadamente 14 AU, entrando na órbita de Saturno. Isto perturbou a maioria dos planetas e o astro central, que entrou num ciclo de 24 anos e chegará ao pico de atividade em 2012. A NASA anuncia que este ciclo será o pior dos últimos 400 anos. Na Terra, tivemos hoje um aumento no número e na intensidade de terremotos, bem como aumento de secas em várias localidades – recentemente, a China anunciou que centenas de pequenos reservatórios já secaram.
Vemos em poucos anos provas nada convenientes, a NASA e grandes Governos do planeta entram em uma linha conclusiva através de pesquisas científicas sobre o planeta intruso no nosso sistema e seus efeitos, civilizações antigas como os Sumérios que contem informações intrigantes e bem realistas segundo um dos maiores ou o maior arqueólogo Zecharia Sitchin apontam a existência deste planeta bem antes que nossos atuais cientistas fizeram suas primeiras afirmações sobre o mesmo.

A Bíblia de Kolbrin




Os Egípcios viram o futuro onde o fim do mundo chegava em nosso tempo, mas existem muitas outras fontes da profecia e ainda se discute qual pode ser a mais precisa, alguns acreditam que este livro pode ser a fonte mais confiável de todas, e ele se chama o livro de Kolbrin.
A Bíblia de Kolbrin é uma antologia secular de 3600 anos, a primeira parte foi escrita por volta da mesma época do Antigo Testamento, a Bíblia de Kolbrin é um vislumbre das mentes dos Egípcios que construíram as pirâmides.
A Bíblia de Kolbrin é composta por 11 livros separados, sendo que os 5 primeiros foram escritos pelos antigos Egípcios, e os outros 6 por sacerdotes Celtas, a parte mais antiga foi escrita supostamente após o Êxodo que alguns datam do século 15 antes de Cristo, esse foi um episódio fundamental na história hebraica, quando o Profeta Moisés enfrentou o Faraó egípcio e acabou libertando os Hebreus da escravidão.
Segundo a Bíblia de Kolbrin, esse evento deixou os egípcios desconcertados, seus deuses os haviam abandonado, foi uma vitória sem igual dos Hebreus, eles queriam entender o motivo, então começaram a pesquisar todo o folclore e sabedoria que podiam encontrar, e o resultado disso é a primeira parte da Bíblia de Kolbrin
Diz-se que a Bíblia de Kolbrin foi descoberta no século 12 na Inglaterra, mais já que parece não existir nenhum manuscrito original, alguns duvidam de sua autenticidade. Os sectários da Bíblia de Kolbrin dizem que ele alerta para um desastre celestial, talvez na forma de uma catastrófica Reversão Polar, nesse caso, cientistas acreditam que isso resultaria na destruição de 90% de toda a vida no planeta.
De acordo com a Bíblia de Kolbrin a força extraterrestre que provoca o evento não é o Sol como muitos pensam, em vez disso, a Profecia cita um misterioso corpo celeste chamado de “O Destruidor”, o texto diz que ele não colidirá com a terra, mas passará perto o suficiente para provocar uma devastação global, esse corpo possuiria o seu próprio campo magnético positivo e negativo, e de tão forte ele nem precisaria colidir, mais se passar raspando poderia literalmente causar elevações e reentrâncias na superfície.
A Bíblia de Kolbrin também conta como O Destruidor já passou pela terra várias vezes, segundo o texto, a ultima ocorrência se passou no Egito, 3600 anos atrás, tal texto diz:
(...) Sua cor era viva e sua aparência flamejante, mutante e instável, e todos os homens concordam que era uma visão apavorante (...)
O que realmente chama a atenção na Bíblia de Kolbrin, é que os Egípcios nos contam que esse objeto voou pelo sistema solar muitas vezes antes, e que 3600 anos atrás foi um horror para eles, mas alguns cientistas rejeitam essa afirmação, alegando que Astrônomos já realizaram estudos de mecânica espacial suficientes para concluir que nunca houve um evento assim em momento algum na história humana. Os Astrônomos estariam errados? Pode O Destruidor ser um planeta além daqueles conhecidos no nosso sistema solar? Numa órbita longa e elíptica, que passa próximo a terra uma vez a cada 3600 anos?




Tal corpo já foi objeto de conjecturas por mais de duas décadas após uma descoberta intrigante no início dos anos 80, quando dois astrônomos publicaram a sua descoberta de uma fonte de infravermelho. Naquela época houve especulações não por astrônomos, mas por outros de que esse era o planeta x, o décimo planeta, alguns astrônomos acreditam que este objeto tenha desde 4 vezes o tamanho da terra até talvez alcance o tamanho de Júpiter, para esses astrônomos o planeta x existe e esta vindo em nossa direção e mudanças astronômicas recentes comprovam sua autenticidade e afirmam ser o resultado de sua aproximação, segundo dados de uma sonda na NASA o Sol esta mais ativo no hemisfério Sul do que no hemisfério Norte, a magnetosfera da terra tem se enfraquecido e mudado, e na verdade esta apontando para o Sul e inúmeras outras coisas que estão acontecendo revelam que existe algum tipo de perturbação lá fora
Se o planeta X existe e é o objeto ameaçador descrito na Bíblia de Kolbrin, quando ele terá seu contato imediato catastrófico com a terra?
Esse texto enigmático descreve uma série de eventos que parece anunciar o momento:
(...) 110 gerações passarão no Ocidente e nações se erguerão e cairão, homens voarão no ar feito pássaros e nadarão no mar feito peixes (...)
Isso tem tudo haver com o aqui e o agora com aviões e submarinos, uma geração pode estar entre 35 e 40 anos,e se multiplicarmos isso por 110, é possível que estejamos nesse período de 3600 anos o que se correlaciona com o aqui e o agora, de acordo com a Bíblia de Kolbrin eventos como esse são um sinal de que o retorno do Destruidor é eminente,mais cientistas garantem que o planeta x é uma fantasia, astrônomos negam categoricamente a existência de um planeta x nas cercanias do sistema solar, eles alegam dispor de muitos dados astrológicos e se um planeta x realmente existisse ele seria facilmente exposto, alegam também ter dados acerca do movimento celestial de corpos no sistema solar para excluir a possibilidade
Apesar das evidências cientificas do contrário, aqueles que acreditam na Bíblia de Kolbrin e no planeta x mantém sua afirmação de uma catástrofe extraterrestre que arrasará a humanidade num futuro próximo, alguns afirmam que os antigos egípcios fizeram mais do que prever o nosso fim do mundo, eles teriam também preservado os meios para preveni-lo, a possibilidade de acontecer uma descoberta dramática sobre o companheiro solitário da grande pirâmide, a Esfinge
Segundo John Desvallo, egiptólogo, esses segredos estão em uma câmara oculta dentro da Esfinge e mesmo passado mais de 4 mil anos ainda ñ foram descobertos, ainda se especula que os poucos que sobreviveram ao cataclismo ainda poderiam se beneficiar dos tesouros que podem estar lá, segundo Desvallo, segredos esses que abrangem desde registros de toda história antiga até provas de uma civilização avançada mais antiga que a egípcia que tenha construído a Grande Pirâmide


Fontes: The Kolbrin Bible, Profecias e Profetas - Hans Krofer

domingo, 22 de agosto de 2010

A SEGUNDA VINDA



O texto abaixo é uma canalização! Para quem não sabe do que se trata, eu digo que é a recepção de mensagens espirituais! São mensagens que estão aqui disponíveis apenas para você ler, ou para pensar, ou para não gostar, ou simplesmente para distribuir por aí! - Marco Antonio


Olá a todos que estejam lendo estas linhas!!!
Muita coisa tem sido dita sobre o ano de 2012, sobre catástrofes, mudanças, alinhamentos, mudanças de pólos e outros assuntos similares. Pois bem, que tal promovermos uma revisão destes assuntos e reconsiderarmos algumas certezas?
Vamos começar pelo já famoso Cinturão de Fótons (para você que não sabe nada sobre isto, por favor, procure uma leitura adequada*). É verdade que Alcione, o Sol Central das Plêiades, está eternamente banhada pelo Cinturão de Fótons e por isto é um corpo celeste em constante Iluminação! É verdade que todas as demais estrelas que pertencem ao sistema pleiadiano circundam Alcione, inclusive o Sol que banha o seu planeta, chamado Terra. É verdade também que o seu Sol, já está mergulhado neste Cinturão de Fótons já faz uns 3 para 4 anos segundo sua contagem de tempo. É verdade que o planeta Terra já freqüenta o Cinturão de Fótons há alguns anos, mas ainda não está inteiramente mergulhado nele e que isto só ocorrerá no ano de sua contagem de 2012, mais precisamente: 21 de dezembro de 2012. É a data da sua contagem de tempo que coincide com a contagem Maia. Em outras palavras, seu planeta será cada vez mais submetido a uma aceleração das partículas e toda a vida nele existente se tornará mais e mais acelerada em termos de vibração e isto desencadeará uma brutal iluminação em massa de tudo o que vive na Terra, inclusive a própria Terra passará por esta reavaliação energética.
Mas, a partir daí começam as muitas incertezas!
Uns dizem que a Era de Aquário começa nesta data, outros dizem que ela só começa quando Plutão entrar definitivamente no Cinturão de Fótons. E você? Em que número vai apostar?
Vamos recordar algumas coisas, talvez vocês tenham melhores condições de se decidir por esta ou aquela teoria. O Sistema Solar ao qual vocês pertencem leva aproximadamente 26.000 anos para girar em torno de Alcione. Aproximadamente a cada 13.000 anos o seu sistema solar se encontra banhado pelo Cinturão de Fótons e sofre uma aceleração. E fica em torno de 2.000 anos sob este Cinturão. Este tempo em que ele fica banhado pelo Cinturão é chamado de Era de Leão ou de Era de Aquário. Atualmente estamos nos encaminhando para a Era de Aquário.
Agora vem a pergunta: em que momento entraremos na Era de Aquário? A resposta: NÃO IMPORTA!!!!!! Olhar para a folha sem ver a árvore ou olhar para a árvore sem ver a folha não fará ninguém melhor ou pior! O importante é o que este momento representa e não em que momento ele passa a existir! O que você já pode fazer desde agora é que é importante.
Haverá catástrofes? O que é uma catástrofe para vocês? Um dilúvio bíblico, um cometa chocando-se com seu planeta, Godzilla ensurdecendo seus tímpanos, vulcões em fúria hollywoodiana, aviões rodeando arranha-céus, governantes bombardeando um bando de esfomeados liderados por um egocêntrico? Escolha sua catástrofe e se divirta com ela, pois ela não virá!!!! Isto aí: ela não virá!!!! Vocês estão há tanto tempo acostumados com os relatos bíblicos que acham perfeitamente plausível que qualquer evolução deve vir sob um forte "arrasa-quarteirão". Por outro lado há aqueles que não sabem e nem seguem seus livros sagrados e também acham que tudo o que está além de seu conhecimento deve ser considerado como terrível e tenebroso ou mesmo justo na sua fúria! Isto serviu para uma época, isto aconteceu num dado momento, mas não é para sempre! E é bom que tenhamos algo em mente: catástrofes naturais não são castigos, mas acomodações, assim como a febre que atinge seu corpo sinalizando uma luta interna para trazer seu organismo ao equilíbrio. Portanto, esqueçam o capítulo catástrofe: O CRIADOR É UMA TREMENDA CONSCIÊNCIA E NÃO UM HUMANO UM POUCO MAIS ESCLARECIDO!!!!! OKKKKKK?????!!!!!! Em outras palavras Ele destrói e constrói em função do desenvolvimento da Sua Criação e não por achar que uma pulga mordiscou Seu pé! O que pode ocorrer são acomodações do planeta como um todo, coisa que sempre ocorreu em menor ou maior escala ao longo destes muitos anos pelos quais cada um de vocês têm vivido! Se a quantidade de fenômenos desiguais tem aumentado é porque o nível de acomodação exigido é maior, mas não vai ser a catástrofe que vai redimir a humanidade!
Quer dizer então que os seres humanos precisam se apressar para atingir algum nível espiritual em 2012? Para responder a esta pergunta vamos ter que dar uma volta em torno do Universo!
Vamos começar revendo o seguinte: você acredita em extraterrestres? Se você respondeu "Não", sinto em desapontá-lo, mas você acabou de negar o que você é! Sim, todos os seres que aqui estão tiveram suas origens fora do planeta. Todos chegaram aqui algum dia para deixar sua contribuição aqui, porque aqui é uma biblioteca viva**, onde cada ser de qualquer parte do Universo poderá tranqüilamente consultar cada arquivo livremente. E você é um arquivo! Dentro de suas células estão suas fitas DNA e nelas estão gravadas as suas origens e suas aventuras ao longo das eras pelos mais diversos pontos do Universo. Cada ser que habita esta planeta encontrou uma maneira de acumular suas aventuras, vocês fazem parte daquele grupo que escolheu gravá-las nestas fitas genéticas. O planeta Terra é um local originalmente feito para que um grupo restrito de seres o habitem por algum tempo administrando-o e permitindo que outros seres aqui cheguem e consultem os seus diversos arquivos. Estes "administradores" poderiam criar futuros "administradores". Desta maneira o planeta não correria o risco de virar o "cortiço" em que se transformou. Acontece que alguns seres (que doravante chamaremos de seres "em queda") ficaram de olho neste planeta e nas suas aparentes riquezas, esquecendo que, como tudo no Universo, todo equilíbrio é sutil demais. Estes seres acabaram por incutir no planeta a ganância espiritual e material que ainda hoje percorre suas mentes e veias. E todos aqueles que viveram neste planeta naqueles tempos tão antigos se tornaram vítimas: perderam o contato com a Terra, o contato com seu Eu Maior, se tornaram seres cada vez mais densos e prisioneiros de suas próprias paixões e deram origem a um bando de seres geneticamente modificados que hoje conhecemos como humanos. Os humanos são, na verdade, uma mistura da carga genética destes seres "em queda" com a de seres que originalmente já existiam aqui no planeta como frutos da evolução natural que transcorria normalmente naquela época. Seus cientistas há muito desconfiam que algo desta natureza tenha acontecido, pois não conseguem entender a estranha aceleração evolutiva que transcorreu neste planeta, pois para eles, em escala normal, vocês não deveriam estar no nível em que se encontram.
Mas, como nada no Universo acontece por acaso, o jeito foi ver o que aconteceria após esta série de manipulações genéticas. Acontece que ao mesmo tempo já se sabia que uma grande onda de energia envolveria um grupo de galáxias ao qual a Via-Láctea pertence. Esta onda de energia percorreria cada corpo celeste desta área do Universo gerando um salto qualitativo de evolução matricial. Haveria uma expansão de consciência de grandes proporções para todos os seres que viviam naquela área. Segundo sua contagem de tempo atual ela estaria para ocorrer coincidentemente durante a atual passagem do seu sistema solar pelo Cinturão de Fótons.
E como ficaria aquela "aberração genética" recentemente criada no planeta Terra? É preciso compreender que os humanos eram um bando de seres que continham um material genético de altíssimo nível e que não poderia ser descartado, uma vez que seu descarte apagaria informações muito antigas sobre muitas gerações de consciências, algumas delas originadas nos primórdios da Criação. Inicialmente foi necessário que um grupo de seres descessem ao seu planeta para educá-los, pois os seres humanos eram como sacos de seda vazios ou potes de ouro sem conteúdo. Pensem nisto: da noite para o dia uma lagarta virou um tigre! Como fazer com que a lagarta lentamente se adaptasse à sua nova realidade? Educando! Grandes seres de várias partes do Universo fizeram um "mutirão". Este "mutirão" ensinaria em tempo recorde, mas com cuidado, tudo o que pudesse ser útil para que aqueles seres estivessem melhor preparados para o salto quântico que se aproximava. Por que tanta preocupação? Simples, originalmente estes seres não continham a carga genética herdada de sua fusão com os seres "em queda" e, portanto, dentro do seu nível evolutivo natural estavam prontos para o que viria, mas com a nova carga genética eles adquiriram uma nova freqüência energética que se não fosse corretamente trabalhada..."fritaria" quando fosse atingida pela onda evolutiva. Um curto-circuito destruiria toda a matriz genética daqueles seres.
E assim, durante um bom tempo, os seres humanos foram introduzidos num novo patamar de evolução. Um dia um bando de seres que fazia parte deste "mutirão" resolveu que seria melhor se pudessem encarnar nos corpos de alguns daqueles humanos, pois achavam que isto facilitaria o aprendizado. E assim foi feito! O problema é que estes seres se tornaram apegados ao tipo de vida que passaram a ter em corpos humanos. E foi aí que surgiu a reencarnação. Até ali os seres humanos eram educados para chegar a um nível de maestria que lhes permitiria ultrapassar a terceira dimensão e ir lentamente acessando as demais, mas sem o processo de morte que hoje vocês conhecem e temem. Com a reencarnação criou-se uma roda infinita de morte e vida, da qual se tornaram prisioneiros aqueles encarnados nos humanos e os próprios humanos. A estes seres que encarnaram nos humanos vamos dar o nome de Lúcifer! Os seres chamados de Lúcifer acabaram por misturar suas cargas genéticas com as dos demais humanos (inicialmente Lúcifer só poderia casar com Lúcifer e gerar Lúcifer! Pode parecer engraçado, mas era o que acontecia! Quando um Lúcifer nascia numa família humana normal logo era entregue aos cuidados dos seres que faziam parte do "mutirão" para que fossem educados corretamente, para em seguida serem reintroduzidos no meio humano como conselheiros, feiticeiros, xamãs, mestres e afins) e com isto a matriz humana foi dando cada vez mais saltos, exigindo um preparo espiritual cada vez maior dos humanos. Os Lúcifer originais foram lentamente desaparecendo e em seu lugar nasceram híbridos: meio humanos, meio Lúcifer. Esta fusão evolutiva forçou uma decisão por parte dos seres que faziam parte do "mutirão": era preciso resgatar os Lúcifer que estavam presos na roda e ao mesmo tempo continuar a educação dos humanos e isto só seria possível se uma parte deles também encarnasse e tentasse encontrar uma "vacina" para limpar toda aquela bagunça! Os seres que aceitaram esta missão sabiam que perderiam muitos dos seus poderes e teriam que se sujeitar ao novo tipo de vida que levariam doravante. Eles iriam tatear feito cegos até encontrarem as chaves que libertariam a todos daquela experiência. E assim passaram-se as eras e muitos humanos ascenderam, alguns Lúcifer foram liberados, e os demais seres continuaram suas encarnações, esquecendo quem eram e o que estavam fazendo. A memória de toda esta aventura se perdeu com o tempo. Distorções nasceram ao longo deste tempo, os humanos se tornaram cada vez mais sábios e mais conscientes, mas totalmente inconscientes de suas origens. Hoje em dia há extraterrestres "puros", extraterrestres/humanos híbridos e humanos "puros" encarnados entre vocês. Esta mistura resultou numa explosiva aventura no seu planeta e que agora atinge o seu auge nestes tempos em que a Terra entra e sai repetidamente do Cinturão de Fótons.
Na medida em que o planeta entra e sai do Cinturão a energia se tornará cada vez menos densa com a conseqüente ascensão espiritual dos humanos (a chamada Consciência Crística se torna o seu novo estado de ser), o fim dos híbridos e facilitação de atuação dos extraterrestres "puros".
É bom saber que nós, que não somos humanos, não somos melhores e nem piores do que vocês! Somos apenas parte do mesmo Universo! Somos consciências assim como vocês o são, apenas estamos mais "conscientes" daquilo que somos. Nós nos sentimos como pais, pois aprendemos e ensinamos muito a vocês. Tenham certeza que nossa dedicação a vocês nunca foi menor, pois era nosso compromisso desde o início redimir nosso próprio erro! Sim, somos parte de tudo o que ocorreu com vocês e não "arredaremos" os nossos "etéricos" pés daqui até que nosso erro tenha sido corrigido. Cada um de nós cometeu um erro em um momento, tudo isto fruto de nossa ingênua pretensão de sermos maiores do que a Criação. Em alguns momentos nos tornamos deuses e nos tornamos mesmo O Deus. Nós criamos falsas impressões para vocês, deixamos que nos olhassem como seus salvadores, semeamos a guerra, a discórdia, implantamos sistemas de vida os mais estapafúrdios e vocês nos agüentaram o quanto puderam, mas um dia sofremos nosso próprio revés quando vimos que vocês haviam perdido o contato consigo mesmos, que vocês se tornaram seres embotados, refugiados em religiões que misturavam o pouco que ainda se lembravam confundindo-os mais ainda. Com medo das suas reações nós criamos sistemas perversos que os fizeram esquecer o pouco que ainda guardavam, criamos livros sagrados onde estórias verdadeiras se misturavam em meio a outras falsas, fizemos com que acreditassem que eram os únicos no Universo, os últimos.
Aqueles de nós que discordaram deste sistema de vida tentaram de todas as maneiras alertá-los: músicos fantásticos, curadores maravilhosos, artistas impressionantes e muitos outros seres de destaque resolveram encarnar para ajudá-los. E agora alguns de nós, extraterrestres, estamos ainda encarnados, alguns de nós nem têm consciência de suas verdadeiras origens, mas todos estão empenhados em ajudá-los neste momento. Nós sabemos que ao lerem o texto acima sua desconfiança sobre nós será muito grande, mas preferimos assim, pois como já dissemos, nós também aprendemos e muito com vocês. Não somos mais mestres e discípulos, somos apenas companheiros de viagens aguardando o próximo passo.
Como foi dito mais acima, para que vocês soubessem se teriam que se apressar para atingir algum nível espiritual até 2012 foi necessário que déssemos uma volta.
Quando os Maias deixaram aqui neste planeta suas informações sobre o tempo, na verdade deixaram uma grande iniciação. Se vocês conseguissem acessar esta iniciação, conseguiriam se preparar para os novos tempos. Está na hora de vocês perceberem que a Era de Aquário não é a Era das Comunidades, mas sim a Era da Humanidade. Observamos que vocês acham que a melhor maneira de encarar estes novos tempos é se embrenharem em matos criando comunidades. Percebam isto: por baixo da Era de Aquário existe a energia de Leão, portanto a individualidade será forte. Trata-se de um tempo em que cada um de vocês aprenderá a entrar em contato com sua verdadeira identidade, trazendo sua contribuição individual para a comunidade chamada Humanidade. Se vocês continuarem a se dividir e a se separarem, continuarão a viver como se estivessem na Era de Peixes. Peixes é a entrega absoluta, a dissolução do Eu, do Ego. O que é um Aquário? Um Aquário só tem graça se nele houver peixes, plantas aquáticas, areia colorida ou não, água e outros seres, se possível. Esta coletividade faz o Aquário. Só que em lugar de criar vários Aquários, é hora de criar um Aquário. Este trabalho não se fará de agora até 2012! Este trabalho se fará e se tornará mais forte a partir de 2012 e até que todo o seu sistema solar esteja completamente imerso no Cinturão de Fótons. Até 2012 não é para vocês se organizarem em movimentos, criar facções, gerar leis que beneficiem uns e outros, mas para aprenderem a acessar suas verdadeiras facetas e se liberarem dos sistemas de crenças e de falsos valores aos quais vocês se apegaram ao longo de sua evolução. É hora de vocês estilhaçarem a falsa imagem que criaram para si mesmos com o objetivo único de viverem melhor dentro da sociedade. É hora de convidarem suas sombras para viverem sem medo ao lado de seu lado mais luminoso. Trabalhem-se! Quanto mais vocês se trabalharem, quanto mais vocês rasgarem suas ligações com seus passados, mais difícil será para vocês serem capachos da sociedade em que vivem. Isto não é um discurso de esquerda ou anarquista. Aprendam a se conhecer, a se encarar sem medo. Isto é o que é para ser feito. Parem de se esconder por trás de musiquinhas insossas, de fumaças inebriantes, de sons exaustivamente repetidos. Eles são válidos apenas quando isto te pertence de fato. Não troquem um poder pelo outro, uma prisão pela outra. Procurem seus mestres interiores. Há muitas pessoas de boa índole, mas lembrem-se: elas só servem para fazê-lo lembrar e não para caminhar por vocês!
Lutem pela humanidade aprendendo a lutar pela sua individualidade! Enquanto vocês lutarem pela humanidade lutando pelo poder, tudo ficará difícil! Quando você aprende a lutar por você mesmo, você entende e enxerga seus limites e o dos outros.
Temos visto muitas pessoas se unindo em grupos para meditarem pelo planeta. Isto é ótimo! Mas lembrem-se: não adiantará meditarem pelo planeta se os seus corações abrigarem um ser sem amor por si mesmo! Não se trata de egoísmo ou egocentrismo, trata-se de aprender a se curar...agora! Muitos que não desejam se curar estão abandonando o planeta. É uma pena pois este é um momento maravilhoso para darem um grande salto!
Nossa ajuda neste momento é baseada na lição aprendida na convivência com vocês! Aceitem-na, por favor! Vocês já atingiram um ponto formidável, agora só falta uma coisa: desapego do passado e de tudo o que se relaciona a ele (medo, intolerância, ignorância, violência, submissão, dissimulação, vergonha, miséria, dor, sofrimento, preconceito, ausência de limites, etc).
É isto o que vocês precisam alcançar agora até 2012! A partir disto é que vocês começarão a viver na Era de Aquário! A Era de Aquário não é uma data, é uma vibração!
Procurem seus curadores, seus médicos, seus terapeutas, seus lugares de poder, suas crenças! Vasculhem tudo isto e descartem aquilo que não serve mais para vocês, lutem com toda força para resgatarem sua verdadeira faceta. O mundo não foi construído para suportar a sua verdadeira faceta e sim para sufocá-la! Sim, nós estamos por trás da idéia do filme Matrix e de tantos outros. Nós usamos a indústria cinematográfica para podermos atingir mais rápido mais pessoas. Olhem além dos efeitos especiais e verão vocês mesmos retratados na tela. Ou vocês acham que aquela estória do menino das mãos de tesouras conta a estória do seu cachorrinho? Aprendam a ler as entrelinhas!
Mensagens como estas estarão sendo soltas por vários canais pelo mundo! Nossa intenção é fazer com que não se desviem do ser que é mais importante neste momento: cada um de vocês!
O que foi contado aqui é um resumo de tudo o que ocorreu neste planeta! Leiam mais! Pesquisem mais! Não se prendam ao que falam por aí afora! Procurem aprender mais sobre vocês mesmos, sobre seu passado! Sobre o que está acontecendo nos céus agora! Procurem saber o que de fato está provocando alvoroço no meio científico! Descubram mais sobre as civilizações maias, caldéias, sumérias, babilônicas, egípcias!***
Este é nosso recado por agora!
Com todo nosso amor nos despedimos!

*Agenda Pleiadiana, de Barbara Hand Clow pode ser uma boa leitura para entender mais sobre o Cinturão de Fótons.
**Terra-Chaves Pleidianas para a Biblioteca Viva, de Barbara Marciniak e Mensageiros do Amanhecer, da mesma autora são excelentes para entender melhor sobre Dna e bibliotecas vivas.
***Rebelião de Lúcifer de Robert Lundlum, Além do Tempo-técnicas de Regressão da Mente/O Olho do Centauro/O Coração do Cristo, de Barbara Hand Clow (uma trilogia), todos os livros de Zecharia Sitchin (recomendo principalmente O Décimo Segundo Planeta), Operação Cavalo de Tróia, principalmente o primeiro volume, todos de J.J. Benítez, A jornada sagrada do Guerreiro Pacífico e O Caminho do Guerreiro Pacífico de Dan Millman, The Book of Enoch From-The Apocrypha and Pseudepigrapha of the Old Testament R.H. Charles Oxford: The Clarendon Press, O prisma de Lira, de Lyssa Royal e Keith Priest.
Todos os livros de Carlos Castaneda e os livros de Roberto Freire(principalmente, Sem Tesão nào há Solução). Há uma coleção de livros de Doris Lessing escritos antes dos seus mais famosos romances que relatam a vida nos primórdios do planeta, infelizmente não sei o nome deles.
Todos os livros sagrados (incluindo obras do Ramatis) e pesquisas arqueológicas disponíveis, além de boletins extraordinários da NASA.


Data da canalização: 24 de Agosto de 2003


NOTA: os seres envolvidos neste projeto desejam apenas que este trabalho seja exclusivamente feito em língua portuguesa! Por qual motivo? Nem eu sei!
Você é livre para copiar quaisquer dos textos apresentados, mas não deve traduzir para outra língua e nem assinar seu nome como sendo autor do texto! Eu sou apenas aquele que serviu de veículo para que estes textos se materializassem. Eu não assino estes textos como autor... No máximo como... Colaborador.

Divulgue a vontade!
Marco Antonio